HOMERO CASTELO BRANCO - MARCOS DAMASCENO – MACÁRIO OLIVEIRA – discutam a cadeira 31 da Academia Piauiense de Letras-APL – Vacância de JÚLIO ROMÃO
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Para HOMERO CASTELO BRANCO, concorrente que já publicou 30 livros e se destacou na carreira – da década de oitenta, escrever sempre foi um ofício muito satisfatório. “Sempre gostei de escrever, mas só tomei coragem, de fato, na década de oitenta. A publicação de um livro é algo difícil”, afirma Homero. Para o escritor e ex-deputado estadual, a sua vida foi composta por eleições e acredita na vitória acima de tudo. “A minha vida inteira foi feita de eleições e toda eleição é difícil. Mas quem já viu um candidato derrotado? Considero-me vitorioso, como todo candidato”, afirma.
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O candidato MARCOS DAMASCENO, natural da cidade de Dom Inocêncio, é doutor em Filosofia Política e escreve obras em diferentes modalidades: cronista, memorialista, contista e romancista. Segundo Marcos, sua vocação vem da família: “Meu tio-avô era escritor, mas nunca publicou nada. Herdei essa obrigação de publicar suas histórias e acabei desenvolvendo vontade de escrever, lançando quase que cinco livros por ano”, afirma Marcos, que têm 15 livros lançados.
“O menino do Sertão já é um gigante. E está se agigantando cada vez mais. O império cultural que construiu, até aqui, toma dimensões gigantescas. Sem sombra de dúvidas, ele é o maior; o mais ilustre filho nos caminhos de sua terra”, relata a pequena biografia de Marcos entregue à Academia no ato de sua inscrição.
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MACÁRIO OLIVEIRA, jurista, tem oito livros lançados e acredita na possibilidade de se tornar um membro da casa. “É uma pretensão minha. Considero-me com mérito para pertencer à Academia. Além disso tenho vontade de prestar serviço cultural ao povo piauiense”, afirma o candidato.
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Fonte: Academia Piauiense de Letras