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NÓ GÓRDIO
“O tempo cura o que a razão não
consegue curar” (Sêneca)
Nó Górdio,
de desatar árduo.
Não fui eu a
desmanchá-lo;
foi o tempo.
Nó Górdio,
de secretos subnós.
Não fui eu a
destrinçá-lo;
foi o tempo.
Nó Górdio,
de profecia oracular.
Não fui eu a
violá-lo;
foi o tempo.
Nó Górdio,
de entrançado laço.
Não fui eu a
desenlaçá-lo;
foi o tempo.
Nó Górdio,
de fadário indelével.
Não fui eu a
apagá-lo;
foi o tempo.
1 Comentário para “NÓ GÓRDIO – por Rita de Cássia Amorim Andrade (categoria: Ritissima – Textos)”
Desatando nós, vamos vivendo nossa vida!
A cada passo uma nova conquista.
A cada momento novas descobertas!
É assim esta mágica!
Que alma de fada é a sua!
Iluminada, leve, radiante!
Te conhecer foi uma honra!
Desfrutar da sua companhia, foi meu prêmio!
Grandes emoções embalaram nossa viajem a Itabira!
Parabéns, Ritíssima!!!
Por seu coração valente,
por sua mente brilhante!
O sorriso contagiante!!
Itabira não será mais a mesma depois de você!
E nem eu!!!
Parabéns, pela premiação merecidamente recebida!
Bjs!!!