Academia de Letras do Vale do Longá-ALVAL outorga DIPLOMA MÉRITO CULTURAL A. TITO FILHO à escritora RITA DE CÁSSIA AMORIM ANDRADE (Academias de Letras)

Postado por Rita de Cássia ligado set 22, 2013 em Academias de Letras | 3 Comentários

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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RITA DE CÁSSIA AMORIM ANDRADE recebe DIPLOMA MÉRITO CULTURAL A. TITO FILHO, outorgado pela Academia de Letras do Vale do Longá-ALVAL

Sinto-me honrada pela comenda, agradeço a ALVAL, ao seu presidente, a diretoria e ao jornalista escritor JOSÉ FORTES FILHO, que me indicou.

Sobre A. TITO FILHO:

JOSÉ DE ARIMATHEA TITO FILHO nasceu em Barras, a 27 de outubro de 1924, e faleceu, em Teresina, no dia 23 de junho de 1992. Filho do desembargador José de Arimathéa Tito e Nise Rego Tito. Casado com Delci Maria Ribeiro Matos Tito. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, dedicou sua vida às letras. Fiscal previdenciário, professor e escritor. Como professor, ensinou OSPB e Estudos Sociais no Colégio Estadual do Piauí, hoje Zacarias de Góis; Sociologia Educacional na Escola Normal Oficial; Língua e Literatura Portuguesas na antiga Faculdade Católica de Filosofia. Foi diretor do Colégio Estadual do Piauí. Foi interventor federal na Federação Piauiense de Futebol. Consultor Jurídico e Presidente da extinta Comissão de Abastecimento e Preços do Piauí. Foi chefe de Grupo Executivo de Administração do Ministério da Agricultura. Secretário geral e presidente da Academia Piauiense de Letras, desde197l. Um dos fundadores e primeiro presidente da Associação dos Jornalistas Profissionais do Estado do Piauí, logo transformada em Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Piauí. Membro do Conselho Estadual de Cultura. Foi secretário de Cultura e de Educação do Piauí. Secretário da Biblioteca, Arquivo e Museu do Piauí (Casa Anísio Brito). Assessor do Comando Geral da Polícia Militar. Atuou como membro da Comissão de Levantamento Cultural do Piauí e Presidente do Grupo de Trabalho de Readaptação do Ministério da Agricultura no Piauí. Um dos criadores do Plano Editorial do Estado. Membro de Comissões Julgadoras de Concursos Literários da Secretaria de Cultura, da Academia Piauiense de Letras, da Universidade Federal do Piauí e de outras instituições culturais e artísticas. Membro da Comissão Julgadora do Concurso de Reportagem Paulo de Tarso Moraes da Prefeitura de Teresina. Membro da Comissão Julgadora do Concurso de Português e Francês do Ministério da Educação e Cultura. Membro da Comissão Organizadora do Centenário de Nascimento de Da Costa e Silva. Presidente da Comissão Julgadora do Concurso de Contos João Pinheiro da Fundação Cultural do Piauí. Membro da Comissão Julgadora do Concurso Martins Fontes, por ocasião do Centenário de Nascimento do autor. Membro da Comissão de Concurso de Dramaturgia da Fundação Cultural do Piauí. Membro-examinador do Concurso José Lins do Rego do Banco do Nordeste. A. Tito Filho recebeu convites os mais diversos para figurar em altos cargos fora do Piauí. Porém, o seu amor por esta cidade fez com que ele recusasse todos estes cargos. A. Tito Filho deixou isso registrado em: TERESINA MEU AMOR e em centenas de artigos publicados nos jornais da terra.

Fonte: Reprodução pt.scribd.com

Nota: Teve o seu nome, titulando a lei Lei nº 2.194-PI: A. Tito Filho, cuja finalidade é conceder incentivo fiscal para pessoas físicas e jurídicas, domiciliadas em Teresina, para realização de projetos culturais. Os patrocinadores de projetos artísticos recebem 100% de seu investimento de retorno através de isenção nos impostos ISS e IPTU.

Bibliografia: “Combustível e Alimento” (1951); “O Problema Social da Infância” (1952); “Da Atualidade do Latim Vulgar” (1958); “Viagem ao Dicionário” (1972 e 1983); “Esmaragdo de Freitas – Homens e Episódios” (1973); “Deus e a Natureza em José Coriolano” (1973); “Zito Batista – o Poeta e o Prosador” (1973); “Lima Rebelo – o Homem e a Substância” (1973 e 1985); “Teresina, Meu Amor” (1973, 1974, 1991); “Gente e Humor” (1974, 1985 e 1986); “Sermões aos Peixes” (1975); “Praça Aquidabã, Sem Número” (1975); “Teresina, Ruas, Praças e Avenidas – Roteiro Turístico” (1976 e 1986); “Crônica da Cidade Amada” (1977); “Carnavais de Teresina” (1978); “A Igreja do Alto da Jurubeba” (1978 e 1986); “José de Freitas, Comunidade Exemplar” (1978); “Sua Excelência O Egrégio” (1978 e 1991); “A Augusta Casa do Piauí” (1978); “Memorial da Cidade Verde” (1978); “O Piauí no Congresso Nacional” (1980); “Anglo-Norte-Americanismos no Português do Brasil” (1986); “Governos do Piauí”; “Crônicas” (1989); “Temas Atuais” (1992) e outros. Foi incluído na coletânea “Crônicas de Sempre”, de Adrião Neto (1995). Comentário: Mestre e homem de letras, tem sido o primeiro no notável trabalho de aprimoramento cultural de nosso Estado. (Petrônio Portela, in “Tempos de Congresso”, 1978).

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3 Comentários para “Academia de Letras do Vale do Longá-ALVAL outorga DIPLOMA MÉRITO CULTURAL A. TITO FILHO à escritora RITA DE CÁSSIA AMORIM ANDRADE (Academias de Letras)”

  1. Reinaldo Barros Torres disse em:

    Escritora de bom trabalho literário. Mulher que honra o Piauí com sua cultura e inteligência. Meu abraço e reverência.

    Reinaldo Barros Torres
    Titular da Cadeira 13 da Academia de Letras do Vale do Longá

  2. ALTEVIR JOSE ESTEVES disse em:

    Parabéns, nobre colega!
    Bela homenagem, mais que merecida. As palavras de agradecimento também ratificam o seu saber literário.

  3. jose itamar abreu costa disse em:

    Parabéns, pela Diploma Mérito Cultiral A.Tito Filho.
    Obrigado pela palvras elogiosas.
    Obrigado pelo texto sobre A. Tito Filho
    Estou lhe enviando o soneto:

    AO Professor A. TITO FILHO
    Autor: Inácio Balduinom de Barros(Escritor picoense)
    I
    Como o aluno que vai à escola
    Em busca de melhor saber
    Como o cego que pede esmola
    O sustento para sobreviver
    II
    Também o poeta solicita
    O parecer do ilustre imortal
    Sobre versos que sua alma recita
    Mas, que não ousa ferir seu pesdestal!
    III
    Uma palavra agora manifesta
    Pode de um moribundo transformar
    Um sonho humilde, em grande festa
    IV
    A esperança é ukm sentimento
    Que nossa vida agora aclenta
    Na dúvida agora um infimo merecimento”.

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