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SANTA LUZIA
Por Rita de Cássia Amorim Andrade
Em uma manhã de um dia qualquer, o telefone tocou. Alguém do outro lado do fio, com voz dramática, disse: “feri a córnea”. Aflita, corri ao Oratório herdado da minha mãe: “Santa Luzia! Não deixe que ele tenha problemas com a vista! E você, também, Santa Rita, encarrego-a da mesma missão”. Problema sanado. Providências: comprar as duas Santas e enviá-las rumo Rio Igaraçu.
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SANTA LUZIA – protegei os olhos dos meus leitores! Amém!